Para os que adoram games antigos

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Contra 3: The Alien Wars

Iaaaaaêêêê galera, beleza??? Finalmente resolvi fazer a análise do Contra 3!!! Queria a mais de 3 meses analisar esse jogo mas achei que tinha que analisar os anteriores primeiro, e eu não queria jogar eles, mas eu fiz e ela tá aqui, então coloque a bunda na cadeira (poltrona, sofá, mesa, alguém, cama ou outra coisa) e começar a ler!

Contra 3: The Alien Wars é um jogo de plataforma e tiro lançado para SNES que tem como principal característica a sua dificuldade absurda (vai ver é porque na maioria das vezes eu esqueço de mudar a dificuldade de normal para fácil, sei lá...) e, consequentemente, um divertimento bem grande para a maioria dos gamers hardcores (e os sortudos também, por que pra zerar esse jogo tem que ter muita mesmo!).

Contra 3 tem uma pequena história mixuruca (faz quanto tempo que não ouço alguém falar isso?) que não é de nenhuma importância para o comprometimento com o jogo. Segue ela aí:

Em 2636, dois anos após o jogo anterior, a terra é invadida por alienígenas, o que provoca uma guerra. Os protagonistas, Bill e Lance são chamados para metê bala na bagaça toda e vencer a guerra. FIM!!

História pequena não? Bom, é um jogo de tiro, então dane-se (brinks, a história sempre é importante, mas nesse caso não). A música dele é bem rápida e enjoativa, assim como o som das armas disparando, ela estará no final da análise. A jogabilidade é boa até, mas é meio difícil no começo, mas depois você se acostuma, ela é bem frenética e fica fácil de morrer, pois só de encostar uma vez no inimigo você morre, sendo que vários inimigos estão na tela, e você só pode ter no máximo 7 vidas. O jogo tem uma coisa bem legal que é depois de completar a fase, você vai para um tipo de barreira e tem uma visão de cima do personagem, isso é bem divertido, depois disso o nível acaba, são 6 níveis eu só consegui chegar até o chefão do 2º, dá pra ver como o jogo é difícil.

Para mim é o melhor jogo da série contra, já joguei vários, e esse foi o que eu mais gostei, ainda mais pelo seu belo gráfico e por sua jogabilidade em 2D.

Nota final: 7,4


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Doom 2: Hell On Earth


Iaaaaaaaêêêêê galera!!! Como algumas pessoas pediram pra mim, eu resolvi fazer essa análise do Doom 2, pois vi que uma das análises mais acessadas do blog é a do Doom.

Doom 2 é o meu preferido da trilogia, foi lançado para PC pela ID Software em 1994 e ganhou o prêmio de melhor jogo de ficção científica para computador de 1994.

OBS: Nesta análise só vou falar o que mudou do 1º jogo para o 2º, então se não leu a do 1º jogo é só vir aqui: Doom

História:

Após voltar são e salvo da lua em que você estava no Doom 1, o "cara do Doom" pensa em abandonar o ramo de militar e ter uma vida normal, só que quando volta para terra descobre que ela está infestada de demônios e os humanos estão se transformando em zumbis e fazendo com que só alguns humanos permaneçam vivos. 
Uma cena normal em Doom 2
Cientistas constroem uma nave gigante para transportar os sobreviventes para uma base espacial em Urano, mas a nave é dominada pelos demônios e meio que barra a estação, e aí nenhuma nave pode sair ou entrar lá. Para resolver toda essa bagaça, o cara do Doom vai pra estação procura pelo portal que leva o inferno para chegar lá e cortar o mal pela raiz.

A jogabilidade do jogo é a mesma, só que melhorada (então não é a mesma!!!) , agora você pode olhar para cima, mas ainda continua aquela coisa de que a mira não precisa estar à altura do inimigo para acertar nele. Uma arma foi adicionada, é a Super Shotgun, que dá mais dano que uma Shotgun normal, tem uma maior área de acerto, mas demora mais para recarregar. E agora o jogo tem várias fases, e eu ainda não consegui zerá-lo!! :(
Essa é a Super Shotgun
(prefiro chamar de espingarda de chumbinho)

O gráfico do jogo foi muito bem melhorado, com mais detalhes e dá pra ver melhor o que está longe de você, fora isso continua igual ao anterior. A música caiu muito, não esperava isso da série, talvez seja porque tem mais fases e cada fase tem sua música e por isso não tiveram tempo de caprichar muito nela, e aí ficou menos rockeira, e mais pop, não que eu não goste de pop, mas o jogo perdeu muito da sua atmosfera em que você se achava o mais poderoso cara do mundo (mais fraco que Chuck Norris, claro).



E por fim, Doom 2 teve vários inimigos acrescentados, e vou citá-los aqui: 

Chaingunnner
(tem uma Minigun e é fortão)


Nazi
(é de uma das fases secretas do jogo e é uma referência ao jogo Wolfstein 3D)


Pain Elemental
(o caco demon, com novo visual e mais forte)

Revenant
( um esqueleto bem chato de se matar, parece que são mortos revividos)

Macumba Macumbus
(é um gordão estranho que tem dois canhões de bolas de fogo)


Arch-Vile
(te ataca com fogo que cai do céu, é bem forte e chato)

Icon of Sin
(é o capeta, lança caveiras que invocam qualquer inimigo normal do jogo)

Nota final: 9,9

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Top Gear 2


Iaaaaaaaêê galera, beleza?? Voltei aqui depois de uma forte gripe (ainda estou gripado, só que um pouco melhor) e trouxe a análise de uma continuação de um jogo de corrida que eu já analisei pra vocês!! Dessa vez é o Top Gear 2 ! (se quiserem ver a análise do 1 clique aqui: Top Gear)

Top Gear 2 foi lançado para Super Nintendo, Mega Drive e um console chamado Amiga que eu nunca vi, mas foi lançado pra ele também.

A jogabilidade desse jogo é quase igual à do seu antecessor, só que melhor, agora tem mais nitros, o personagem que tá na carro fala por meio de balões (por exemplo: quando você usa o nitro ele fala "Banzai!" ou quando um carro tá na sua frente e bate a traseira em você ele fala: "Move out!") e também finalmente tiraram a tela dividida do single player e agora a tela é só sua no modo um jogador seu ganancioso!!

Move Over significa VAZA!
E agora acrescentaram o que eu sempre quis! A customização de carros, agora você pode escolher o pneu, motor, cor do carro e etc... Mas isso custa dinheiro, então eu nunca consegui avançar muito nessa parte do jogo. :(

Uma coisa que eu detesto nesse jogo, quando você bate o seu carro gira, e isso tira quase toda a sua velocidade. Na sua tela dá pra ver a velocidade, tempo, posição, mapa, marcha, volta, gasolina e o dano do veículo.

O gráfico do Top Gear 2 está muito melhor do que o do 1, pois está mais simples e colorido, e também pode-se ver mais o que está à frente da pista. Mas apesar do jogo ter avançado muito no gráfico, pecou na música, que no 1 era a número 1 de vários Top 10, mas agora ficou muito pior, não que seja ruim, ela é boa, mas nunca chegará aos pés da música tema do Top Gear 1 (a música do Top Gear 2 está no final da análise).

Bom galera, o jogo não tem história então acho que não tenho mais nada para analisar, mas seria bom ler a análise do primeiro Top Gear para saber melhor como é.
Fui!!

Nota final:9,8

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