Uma coisa estranha que eu notei foi que as capas dos jogos do God of War não mostram a cara de Kratos de frente. |
Iaaaaaêêêê galeraaaaaaaa!!!!!! Voltei aqui!! E para ter uma análise épica, trouxe esse jogo que participou da vida de muitas pessoas que estão lendo isso. "Mas esse jogo é de PS2, não é antigo", bom, depende do seu conceito de jogo antigo, pra mim, um jogo antigo é um jogo de duas ou mais gerações passadas, e como vai lançar o PS4 no final desse ano, já considero que estamos em uma nova geração de consoles. E o que me levou a fazer essa análise? Primeiramente, eu precisava de um jogo épico para colocar aqui, já que agora teremos uma ou mais análises por mês (sim, é uma ou mais mesmo, eu tinha escrito errado no aviso), e segundo, é um jogo que eu já zerei umas três vezes, e uma delas foi recentemente, pois eu comprei o God of War Omega Collection, que eu recomendo muito para quem gosta da saga, ainda mais pela estátua (preta) que vem na caixa.
Mais um dia comum na vida de Kratos |
Kratos "brincando" com seu amiguinho Ciclope |
OBS: O joguinho não é para crianças, não jogue isso se for menor de 18 sem a permissão dos responsáveis.
Ok, mas dada a introdução, vamos falar do jogo, começando pela história (atenção, spoilers à frente):
Apesar de ser o deus dos mares, Poseidon dá o poder do trovão à Kratos |
Kratos era um soldado espartano que conseguiu vencer várias batalhas e subir de ranking até tornar-se um capitão e liderar os espartanos numa batalha contra os bárbaros, mas nessa batalha os espartanos estavam perdendo, e para não manchar sua honra (e morrer também), Kratos gritou para o céu: "Ares, derrote meus inimigos e minha alma será sua!!", e para não perder a chance de ter esse grande guerreiro, Ares aceitou a proposta e matou os bárbaros (com a exceção do líder) de todas as formas possíveis... e prendeu uma corrente em Kratos com as Lâminas do Caos, que quando usadas, brilham em fogo, sendo capaz de facilitar o fatiamento do "amiguinho".
Kratos praticando balé |
Kratos querendo dar um "cheiro" numa górgona. |
E com essas lâminas, Kratos mata o líder dos bárbaros, o que o deixa muito feliz. Mas felicidade de espartano dura pouco, e ele teve que começar à servir Ares cumprindo missões para ele, mas uma delas deu meio errado (ou não). Ares achava que para Kratos tornar-se um guerreiro perfeito, ele deveria deixar de ter sua família (mulher e filha), e para isso, mandou Kratos numa missão para destruir uma vila (cidade, ou qualquer coisa assim), mas o que Kratos não sabia, era que a sua Kratos fez e o amaldiçoou à ter pesadelos sobre seu passado todas as noites, e as cinzas do corpo da sua mulher e da sua filha grudaram na pele dele, tornando-o cinza, e por isso é conhecido como o Fantasma de Esparta. Kratos após ver que Ares fez-lo passar por isso, parou de servi-lo e começou à pedir aos outros deuses para que ele parasse de ter esse pesadelos, e essa servidão durou 10 anos, e após derrotar a hidra que atormentava o mar de Poseidon (a primeira fase do jogo), você faz a sua última missão, que é derrotar Ares à favor de Atenas, que estava tendo sua cidade (Atenas) destruída por ele. Kratos aceita a missão e começa à procurar a caixa de pandora, para ter força o suficiente para derrotá-lo.
família estava lá. E em meio à muito sangue, ele acabou matando-a. A oráculo do templo destruído da vila viu a besteira que
Bom, vou parar por aqui para não dar muito spoiler (se bem que já falei demais).
Kratos em mais um ato comunitário alongando as asas de uma velha harpia |
A música do jogo é muito boa, combina com o tema mitologia grega, eu não sei qual é o nome desse estilo de música, mas é muito boa, ainda mais a da tela de título (que é a que estará no final da análise junto com a do tema verdadeiro), e essa música tem um fato bem curioso, que pelo menos para mim, parece que estão falando: "fiz xixi"
O gráfico é muito bom, e continua bom até hoje para mim (ou talvez seja porque é a versão HD que eu joguei recentemente), ele foi muito elogiado quando o jogo estreou e foi inovador para um jogo de PS2 que usava como mídia o DVD.
Kratos provando que pode flutuar com uma górgona |
Já a jogabilidade, apesar de ser um pouquinho complicada de se aprender no começo, é muito prática e fácil após você se familiarizar com ela (maios ou menos uma hora depois), como por exemplo os combos, entre eles, os meus preferidos são os seguintes:
Quadrado, Quadrado, Triângulo
Triângulo, Triângulo, Triângulo
Triângulo, Triângulo, Quadrado
L1 + O
L1 + Triângulo
No Game você pode pular, usar o pulo duplo, atacar leve e fortemente, usar magias e combos, trocar de armas, puxar e empurrar objetos, nadar, tomar impulso dentro da água, afundar e submergir da água, rolar, interagir com objetos (alavancas e etc...) e monstros (harpias, ciclopes), se defender, contra-atacar e ativar a fúria dos deuses.
Nem pixelado Kratos parece simpático |
Após terminar o jogo (e fazer outras coisas) você desbloqueia a dificuldade mais difícil, alguns vídeos e fotos, o challenge of the gods (que é uma coletânea de desafios bem difíceis) e algumas roupas especiais para o Kratos, que tem efeitos especiais e são bizarras, não vou citá-las para não dar spoiler para vocês.
Uma coisa legal (e bizarra) que eu descobri, foi que depois desse jogo, a sua sequência direta (não é um spin-off, ou seja, faz parte da história) é um jogo para celular chamado "God Of War Betrayal" que está também em português oficialmente.
Nota final: 9,9
Música tema do God of War:
Música do "fiz xixi":
Da um 10 ai
ResponderExcluirNão dei um dez pois o jogo tem uma jogabilidade difícil de se adaptar no começo, como eu disse no meio da análise.
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