Para os que adoram games antigos

sexta-feira, 25 de abril de 2014

NG Recomenda #64: Chrono Trigger

Iaaaaaêêêêê galeraaaaaa!!!
Hoje queria falar mais uma vez dessa obra de arte criada pela Equipe dos Sonhos, Chrono Trigger!!!
Eu já fiz uma análise do game (há muuuuuito tempo), pra lerem cliquem aqui: Chrono Trigger. A análise está meio ruinzinha, pois fiz ela no começo do blog, então está com erros de pontuação, e como foi antes de eu ajustar as larguras do blog, está desregular, mas nada que atrapalhe                                                                                               muito a leitura.


O game foi lançado em 1995 pela Square (antes de se juntar com a Enix) pra SNES (atualmente foi portado pra PS1 e Nintendo DS também, sem mudar muita coisa, só com adições de CGs), e foi desenvolvido pela Equipe dos Sonhos, pra dar uma olhada sobre porque ela tem esse nome leia a análise.





O jogo fala de Chrono (esse é o nome padrão do protagonista, mas você pode mudá-lo), um jovem normal que foi a um festival na praça do seu reino pra ver uma máquina que sua amiga Lucca (você também pode mudar o nome dela) havia criado. No caminho ele se deparou com uma garota chamada Marle (nome padrão), uma jovem que sem querer se bateu com você (pra quem não acredita em destino, se isso não tivesse ocorrido, nada do jogo teria acontecido) e deixou o pingente que levava em seu pescoço cair. 

Chrono, exercendo seu papel de cavalheiro (e talvez tendo outras coisas em mente) devolveu o pingente pra ela e eles se tornaram amigos (é muito mais que óbvio que rolou um climinha entre eles) e Marle passou a acompanhar Chrono na feira. Quando chegaram aonde Lucca estava para apresentar sua máquina, um teletransportador ela chamou Chrono para testar a máquina, o que funcionou.

Mas como nada nessa vida é sombra e água fresca, a Marle foi testar também. Resultado: o pingente interferiu no sistema, o que abriu um portal espaço-tempo (olha a gravidade do problema) mandando ela pra 500 anos antes na mesma cidade. Chrono então (talvez com algumas certas intenções pra cima da Marle) foi salvá-la, entrando no portal, e assim o jogo começa.



Bom, o game tem um gráfico muito bonito, a arte do cenário, dos objetos e dos personagens é magnífica (foi feita pelo Akira Toryama, então já era de se esperar), a jogabilidade é fluída (adorei essa nova dinâmica de esperar a sua barrinha de ação encher pra poder agir nas batalhas), as batalhas são muito bem elaboradas e interessantes (você pode usar um ataque que envolve técnicas de 2 ou mais personagens ao mesmo tempo), a história do game é muito boa e faz o jogador se interessar por ela e criar sentimentos pelos personagens, e a trilha sonora do game é impecável, todas são lindas, envolventes e combinam perfeitamente com a situação em que é tocada, foram lançados vários CDs com elas, e ela ganho o 1º lugar no meu Top 10 - Músicas de jogos Antigos.

Gameplay:


Tchau!!!

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